Sabemo-nos migrantes,
passeando leves por aqui.
Sei-me tão cigano,
em honra
em nomadismo
por espaços
por corpos
pelo secretismo da minha solidão.
Desejo
multiplicado pelos espaços
do viver aqui e agora...
Boa noite, amor
até já
até sempre...
"adeus!"
17.12.05
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