na contra mão
acentuada pelo contraste da luz em divagados contentores,
os olhos em pergunta constante
de desejo?...
de interrogação como se nada fora ontem
e apenas o aqui se entende?...
e na outra mão, nos corredores claros das estações
para outras margens,
o silêncio preenche o espaço dos olhos que se miram
em perguntas proibidas.
a ausência do outro
nem é o outro mas o preenchimento com outra realidade.
"na dinamarca em open weekend"
19.11.05
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