21.1.11

Existem
momentos azuis.
Esta a côr preferida mesmo em me perder;
Lá fora, o seu sorriso dilacerando a noite.
Azul, apesar do fogo.
Como ela me expludo em inconstâncias,
uma mulher a aprender e eu amo isso.
Nessas dimensões que têm sempre a côr que agora não digo,
os dias prendem-me.
Solto o mar diz-me o seu sorriso.
O olhar lá para cima, para aquela constância infinita do prazer positivo
faz-me mirar-te nos olhos e rir.
Desprendimento,
uma das palavras mágicas que retenho
e brinco
e jogo, atiro a ti.
O truque, a avenida,
o avenir
reside na simplicidade do teu sorriso.
Sorriso que ecoa forte
e sonoro pelas ruas pedonais do meu devir.
Confesso-te o meu amor,
rir em na cama nos rir-mos dos short comings
que tu mos dirias se te houveras tê-los.
Planícies, percorridas imensas em tuas vibrações
(que) condensamos todas as outras.
E tu sabes porque te amo?!
por desejar possuír outra vez a minha escrita.

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