14.3.11

As mulheres acima que nos põem sempre

quase

em baixo.

O discurso libertador de uma autogestão

garantida e sem problemas.

Quem eu quero?!

Uma mulher que organize que eu cozinho,

uma mulher que se largue enquanto eu fico nos livros e na limpeza.

Que fazer se eu amo mais que uma mulher?!

Fujo, amo, torno-me mais maduro

trabalho até me esgotar,

me esvaziar e cansar em absoluto?

Absolver-me dos meus pecados?

Renunciar da atitude verdadeira de multiplicidade?

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