As mulheres acima que nos põem sempre
quase
em baixo.
O discurso libertador de uma autogestão
garantida e sem problemas.
Quem eu quero?!
Uma mulher que organize que eu cozinho,
uma mulher que se largue enquanto eu fico nos livros e na limpeza.
Que fazer se eu amo mais que uma mulher?!
Fujo, amo, torno-me mais maduro
trabalho até me esgotar,
me esvaziar e cansar em absoluto?
Absolver-me dos meus pecados?
Renunciar da atitude verdadeira de multiplicidade?
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